Saindo de 8º na primeira corrida, FRANCISCO ABREU acabou prejudicado por um pneu dianteiro do lado direito com defeito de fabrico, acabando a corrida num 16º lugar que não reflete o andamento do piloto madeirense.
Para a segunda corrida, com a inversão da grelha para os dez primeiros, FRANCISCO ABREU largou de terceiro. Infelizmente, uma ligeira hesitação no arranque fê-lo perder várias posições e a partir dai a prova do Campeão TCR Ibérico ficou condicionada. Ainda assim, terminou a corrida no oitavo lugar o que permitiu, contas feitas, terminar o TCR Europe Trophy no 9º lugar.
O balanço final desta participação de FRANCISCO ABREU é muito positiva, pois no meio dos melhores pilotos dos campeonatos TCR europeus, numa pista desconhecida e com pneus, também eles desconhecidos, o vice-campeão nacional e Campeão TCR Ibérico esteve sempre entre os dez melhores em pista, algo que não é fácil e mostra a sua classe e talento.
FRANCISCO ABREU – “Foi uma pena o problema com o pneu na primeira corrida e a hesitação na largada para a segunda, que acabaram por condicionar a classificação final do TCR Europa Trophy. Porém, o balanço final tem de ser positivo, pois consegui aprender o circuito rapidamente, compreender a gestão dos pneus e entrar num ritmo muito elevado de um plantel de pilotos de altíssima qualidade. Estive sempre entre os dez melhores nas sessões de treinos livres e na qualificação – foi uma pena não ter conseguido juntar os três melhores setores numa volta! – e nas corridas também. Portanto, face ao curto espaço de tempo de preparação, ao desconhecimento da pista e dos pneus e ao ritmo que vim encontrar, penso que fizemos um excelente trabalho.”