Quase a completar 31 anos, o central brasileiro diz ter sentido muito a peito o regresso do clube insular ao patamar mais alto do futebol, em Portugal.
“É um sentimento muito especial ver a equipa regressar à I Liga, o mesmo que senti, na época passada, quando cá cheguei com o compromisso de ajudar a levar o Nacional ao escalão máximo", explicou o futebolista.
Felipe Lopes recusa o título de símbolo do clube insular: "Não sinto isso, por ter vivido as melhores épocas do clube, mas também não me cabe a mim definir isso".
Relativamente aos objetivos do clube para 2018/19, a aposta, segundo referiu, passa por somar “metade dos pontos que estarão em disputa” e tentar alcançar o apuramento para a Liga Europa.
No que diz respeito ao estágio de pré-época, o defesa, que já passou pelos alemães do Wolfsburgo e Estugarda, fez um balanço positivo.
"Foi bom, porque, para além de nos ter servido para alcançar os níveis físicos necessários para competir, também serviu para integrar os novos jogadores, para além de nos ter permitido evoluir de jogo para jogo", considerou, acrescentando que a equipa "já tem um padrão de jogo bem definido”.
No que diz respeito aos reforços, Felipe Lopes não tem dúvidas quanto à importância que vão ter, "porque todos eles mostram uma grande vontade de vencer".
O Nacional cumpre este sábado o último dia do estágio em Rio Maior, mas, antes do regresso à Madeira, a equipa insular ainda defronta o Amora, no reduto do adversário.
LUSA