“Essa é uma das razões pelas quais vim para o Liverpool – para ganhar troféus e títulos. Quero ganhar muitos troféus no Liverpool”, sintetizou o atleta, nas primeiras declarações ao site do clube inglês.
Darwin foi vendido por 75 milhões de euros, mais 25 milhões por objetivos, no que foi a segunda maior venda da história do futebol português, a seguir aos 120 ME pagos pelo Atlético de Madrid por João Félix, em 2019, também ao Benfica.
O avançado de 22 anos recordou os jogos disputados contra a sua nova equipa e os desafios que foi seguindo pela televisão para assegurar que encaixa perfeitamente no esquema futebolístico de Jürgen Klopp.
“É o meu estilo de jogo. Há alguns grandes jogadores aqui e acho que vou adequar-me a este estilo de jogo. É um clube muito grande e espero poder dar tudo o que tenho para ajudar a equipa”, vincou.
Em Anfield Road, vai encontrar o avançado luso Diogo Jota e o colombiano Luis Díaz, contratado ao FC Porto em janeiro.
Darwin Núñez assumiu estar “muito feliz e encantado” por ir representar um “clube enorme”, agradecendo à companheira, aos pais e ao seu filho por formarem uma “equipa” na construção da sua carreira.
Será o terceiro uruguaio a jogar no Liverpool, depois de Luis Suárez e de Sebastian Coates, agora no Sporting, e espera deixar um legado de títulos que um dia o perpetue na história do clube.
“Fiquei realmente surpreso ao ver todos os troféus. Imagino-me a ganhar mais alguns e, num dia futuro, quando voltar cá, espero poder dizer ‘olha, fiz parte disto, estava aqui nesta época, a ganhar troféus’”, acrescentou.
Darwin chegou ao Benfica na época 2020/21, proveniente do Almeria de Espanha, com os ‘encarnados’ a pagarem 24 ME pelo passe do avançado, ficando o clube espanhol com direito a receber 20% do valor de uma mais-valia obtida numa futura transferência.