O governo deixou cair o clube, já que foi um dos credores que votou a favor do encerramento, já depois de o tribunal reconhecer que os unionistas não têm bens suficientes para pagar aos credores.
A sentença determinou que para continuar em atividade, os unionistas terão de efetuar os pagamentos que constam no processo.
Uma situação que parece inviável nesta altura.