O prolongamento destas medidas extraordinárias, que suspenderam o trabalho de alguns colaboradores e levaram à redução do tempo de serviço e do salário de outros, foi comunicado aos profissionais do clube na quinta-feira, afirmou a mesma fonte, acrescentando que foram feitos alguns ajustes pontuais relativamente ao pedido inicial.
Em 16 de abril, a SAD do Sporting comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o recurso ao ‘lay-off’ de 95% dos trabalhadores do "universo ‘leonino’", então com o objetivo de reduzir os custos com o pessoal em 40% durante a pandemia.
Após a declaração de pandemia, em 11 de março, as competições desportivas de quase todas as modalidades foram disputadas sem público, adiadas – Jogos Olímpicos Tóquio2020, Euro2020 e Copa América -, suspensas, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais, ou mesmo canceladas.
Os campeonatos de futebol de França e dos Países Baixos foram cancelados, enquanto outros países preparam o regresso à competição, com fortes restrições, como sucede na Alemanha, Inglaterra, Itália, Espanha e Portugal, que tem o reinício da I Liga previsto para 04 de junho.
O recurso ao ‘lay-off’ do clube ‘verde e branco’ seguiu-se ao acordo com os futebolistas para uma redução salarial de 40% nos meses de abril, maio e junho e ao ‘corte’ para metade dos vencimentos dos administradores da SAD ‘leonina’, também durante estes três meses.