‘Face ao exposto, os membros do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol acoprdam em julgar procedente o protesto do jogo realizado entre a Ovarense e o Club Sport Marítimo da Madeira, no dia 17 de Junho de 2018, e considerar vencedor da final realizada a ‘duas mãos’ o Club Sport Marítimo da Madeira, com as legais e regulamentares consequências’ – lê-se na Decisão do Acoram do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.
O presidente Carlos Pereira reagiu com tranquilidade, mas também com satisfação, à decisão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol de atribuir o título de campeão nacional de futebol feminino da II Divisão ao Club Sport Marítimo da Madeira. "Fez-se justiça", comentou o líder maritmista, louvando "a Federação Portuguesa de Futebol e o seu Conselho de Justiça por reconhecerem que a razão estava do nosso lado".
Assim sendo, "foi feita justiça e agora será feita a festa" acordada com a Federação Portuguesa de Futebol e com a dignidade merecida" até porque, lembra Carlos Pereira, "este é mais um feito inédito para o desporto da Região Autónoma da Madeira"