Em entrevista à MarítimoTV, o dirigente fez um balanço desde que assumiu as rédeas do emblema madeirense, em 04 de julho de 1997.
"22 anos que parecem 22 dias, mas, ao olhar para o passado, vejo que muitas coisas se alteraram e para melhor. O que crescemos, quer desportivamente, quer em termos patrimoniais, tenho de olhar com grande satisfação", comentou.
Carlos Pereira admitiu que pode ter feito "alguma coisa mal", mas que, no global, o saldo é positivo e disse sentir-se preparado para continuar por muitos mais anos à frente do Marítimo.
"Provavelmente [ficava] mais 22 anos, porque sinto-me jovem, com força e vontade. Carlos Pereira não é problema, é solução. Tudo faremos para fazer mais e melhor e conto com todos para isso", salientou.
As 34 temporadas consecutivas no principal escalão mereceram destaque, o que levou a endereçar parabéns à equipa diretiva, aos jogadores e ao ‘staff’ técnico que foi passando ao longo dos anos pelo clube.
O lema, no entanto, não é apenas "orgulho no passado", pois é seguido de "empenho no presente e confiança no futuro", por isso, os olhos estão postos na época 2019/20 e nas metas a cumprir.
"O primeiro patamar é a manutenção. O segundo é o maior número de pontos possível e o terceiro, difícil, mas não impossível, é atingir uma prova europeia", definiu Carlos Pereira.
O futuro também aponta a outros objetivos e o presidente maritimista tem dois em mente, concluir o estádio e construir uma academia.
C/Lusa