Os ‘verde rubros’ procuram o que nunca conseguiram fazer no campeonato: ganhar na casa dos ‘azuis e brancos’, embora o tenham feito para a Taça da Liga, na temporada 2015/16, num triunfo por 3-1.
"Espero dedicação e trabalho, como tem sido feito até agora, que possam colocar em prática a raça, a determinação e a vontade de vencer. O FC Porto é uma equipa diferente, que luta pelo primeiro lugar. Vamos respeitar o FC Porto, mas espero que os atletas não temam o ambiente e a qualidade orçamental do adversário", comentou, à margem da cerimónia da apresentação do torneio Marítimo Centenário 7.
O dirigente disse esperar que o emblema maritimista encare todas as partidas que restam como "finais".
"[O Marítimo] Vai fazer a sua obrigação: trabalhar para vencer. Trabalhar porque precisa, trabalhar porque quer dignificar e trabalhar porque quer a verdade desportiva", referiu.
O Marítimo desloca-se ao Estádio do Dragão, no Porto, moralizado com a reviravolta caseira frente ao Moreirense, em que os madeirenses estavam a perder por 2-0 aos 13 minutos, mas que conseguiram vencer, por 3-2.
"Vi dois deslizes que não eram normais no futebol, mas que acontecem. O que também ficou demonstrado é que o Marítimo tem qualidade. É preciso soltar-se da carga psicológica que existe sob os atletas", afirmou.
O presidente ‘verde rubro’ disse ainda que lançou um desafio ao plantel de se poder redimir da temporada até agora menos conseguida e conseguir ultrapassar a barreira dos 40 pontos.
O Marítimo, 11.º classificado com 27 pontos, visita o FC Porto, segundo com 60, os mesmos que o líder Benfica, no sábado, com o apito inicial marcado para as 20:30.
LUSA