Em relação à equipa inicial que no sábado foi golear (4-0) a Chéquia a Praga, o técnico luso fez regressar os laterais, ‘despromovendo’ Diogo Dalot e Mário Rui, e ainda Diogo Jota para o trio da frente, em substituição de Rafael Leão.
Fernando Santos manteve os restantes oito jogadores, incluindo o guarda-redes Diogo Costa, o que significa que, pela primeira vez, o selecionador luso não alterna o titular da baliza – Rui Patrício tinha sido titular no segundo e quarto jogos.
À frente do jovem portista, vão alinhar João Cancelo, Rúben Dias, Danilo Pereira e Nuno Mendes.
No meio-campo, continuam Rúben Neves, William Carvalho e Bruno Fernandes, enquanto o ataque estará entregue ao ‘capitão’ Cristiano Ronaldo, que cumpre o jogo 191, à procura de adicionar mais algum golo aos seus 117, a Bernardo Silva e a Diogo Jota.
Quanto à Espanha, Luis Enrique fez uma verdadeira ‘revolução’ em relação ao ‘onze’ que no sábado perdeu por 2-1, mantendo apenas quatro jogadores: o guarda-redes Unai Simón, o central Pau Torres e os avançados Ferran Torres e Pablo Sarabia.
Os espanhóis vão, assim, alinhar com Simón na baliza, uma defesa com Carvajal, Hugo Guillamón, Pau Torres e Gayà, uma meio-campo com Rodri, Koke e Soler e um ataque com Ferran Torres, Sarabia e Álvaro Morata.
O encontro entre Portugal e Espanha, da sexta e última jornada do Grupo A2 da Liga das Nações 2022/23, realiza-se na terça-feira, pelas 19h45, no Estádio Municipal de Braga, com arbitragem do italiano Daniele Orsato.
Após cinco rondas, a formação das ‘quinas’ lidera o agrupamento, com 10 pontos, contra oito da Espanha, seis da Suíça e quatro da República Checa, sendo que o primeiro segue para a ‘final four’ e o último é despromovido à Liga B.