No entanto, algumas associações distritais e regionais defendiam as promoções dos seus campeões distritais e, por isso, a alteração do modelo competitivo do terceiro escalão, sugerindo, por exemplo, a criação de um quarto escalão com menos equipas.
Estas propostas foram rejeitadas e a FPF decidiu manter o quadro competitivo, deixando em aberto a possibilidade de integrar os clubes que possam vir a ser despromovidos da II Liga ou dos distritais para substituir desistentes, neste caso seguindo o “ranking” das associações.