Gonçalo Almeida, ex-advogado FIFA e representante jurídico do jogador neste processo, confirmou hoje à Lusa a decisão desta instância de recurso, com sede na Suíça, após a contestação do Benfica à condenação da FIFA em pagar 3,1 ME a Bilal, em setembro de 2018.
O atual avançado dos holandeses do Den Haag chegou ao Benfica em 2015/16, proveniente do Twente, tendo o clube português alegado justa causa para a rescisão do contrato.
“A SL Benfica – Futebol, SAD mantém a convicção de que o despedimento do referido atleta se justificou face ao comportamento desportivo e social deveras censurável e, como tal, é legalmente sustentável, não deixando, por isso, de reclamar a devida indemnização junto do TAS”, justificou o Benfica, quando anunciou o recurso.
O futebolista holandês de origem marroquina chegou a Portugal na época 2015/16 para integrar a equipa B do Benfica, a qual representou em 12 jogos.
Após a rescisão com o Benfica, o internacional dos escalões jovens das seleções dos Países Baixos rumou ao Utrecht, tendo ainda passado pelos turcos do Denizlispor antes de alinhar com o Den Haag.