Dados do BSP (sigla para a denominação em inglês Billing and Settlement Plan) a que o PressTUR teve acesso indicam que esse total de transacções incluiu nomeadamente 216,5 mil bilhetes electrónicos.
Há um ano, ainda sob forte efeito da pandemia de covid-19 devido à variante ómicron, as vendas de voos regulares pelas agências de viagens IATA portuguesas tinham ficado em 34,3 milhões de euros, apenas acima dos 10,02 milhões de Janeiro de 2021, em plena pandemia.
Este Janeiro, ao ascenderem a 75,5 milhões de euros, apenas não suplantaram o primeiro mês de 2020, antes do desencadear da pandemia na Europa, em que ascenderam a 77,9 milhões.
As vendas BSP Portugal, que se mantém o maior mercado de venda de voos, apesar da expansão das low cost, que regra geral não vendem através de agências, atingiram o valor recorde de 964,03 milhões de euros no ano e 2019, pré-pandemia, e desde então não voltaram a ultrapassar a marca dos 900 milhões.
No ano passado ficaram em 819,8 milhões de euros, com aumento em 479,2 milhões em relação a 2021 e de 595,4 milhões em relação a 2020, mas ainda 144,1 milhões abaixo de 2019.