Em 2021, na RAM, a proporção da população com menos de 65 anos que vivia em agregados familiares com intensidade laboral per capita muito reduzida foi de 7,9%, traduzindo um aumento de 1,3 p.p. face ao ano precedente, tendência partilhada com o Algarve e com a Região Autónoma dos Açores. O valor mais elevado foi observado na RAM e o mais baixo no Alentejo. A média nacional foi de 4,6% (-0,6 p.p.).
Consideram-se em intensidade laboral per capita (por pessoa) muito reduzida todas as pessoas com menos de 65 anos que, no período de referência do rendimento, viviam em agregados familiares em que a população adulta dos 18 aos 64 anos referiu ter trabalhado, em média, menos de 20% do tempo de trabalho possível (excluem-se os estudantes dos 18 aos 24 anos; os reformados e/ou pensionistas de velhice ou invalidez; e as pessoas inativas com 60-64 anos e que vivem em agregados cuja principal fonte de rendimento são pensões).