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Imagem de Mundo falhou na resposta à crise em Myanmar, admite Guterres
Sociedade 12 nov, 2022, 13:58

Mundo falhou na resposta à crise em Myanmar, admite Guterres

O secretário-geral das Nações Unidas disse hoje que o mundo falhou na resposta à crise política em Myanmar e apelou aos países vizinhos para pressionarem o regime militar a cumprir um plano de paz.

“Todo o mundo falhou em relação a Myanmar” (antiga Birmânia), disse António Guterres aos jornalistas. “A comunidade internacional como um todo falhou e a ONU faz parte da comunidade internacional”, acrescentou.

A situação em Myanmar, que enfrenta uma crise política desde o golpe de Estado de fevereiro de 2021, é "um pesadelo sem fim", insistiu o português, durante a cimeira da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), a decorrer na capital do Camboja, Phnom Penh.

"Peço às autoridades de Myanmar que ouçam o povo, libertem os presos políticos e voltem imediatamente ao caminho da transição democrática. Este é o único caminho para a estabilidade e a paz", sublinhou Guterres.

No final do primeiro dia da cimeira, cujos trabalhos decorreram à porta fechada, o presidente indonésio, Joko Widodo, disse que propôs a exclusão da participação política de Myanmar de todas as reuniões da ASEAN.

“A representação não política de Myanmar deveria aplicar-se para além das cimeiras e das reuniões dos ministros dos Negócios Estrangeiros”, disse Widodo, citado pela agência espanhola EFE.

Myanmar está impedido de participar a nível político nas cimeiras e reuniões dos chefes da diplomacia da ASEAN desde o ano passado, devido às dificuldades colocadas pelos militares birmaneses para negociar uma saída para a crise.

António Guterres disse aos jornalistas que sentiu que “o governo indonésio será capaz de impulsionar a agenda de maneira positiva”.

No entanto, segundo o comunicado divulgado no final do primeiro dia, os líderes asiáticos rejeitaram a ideia de uma suspensão total de Myanmar do grupo, reafirmando na sua decisão que o país “continua a ser parte integrante da ASEAN”.

Concordaram também em continuar a trabalhar para a implementação do plano de paz de cinco pontos, que inclui o fim da violência, o diálogo e a mediação de um enviado especial do bloco regional.

Os líderes da ASEAN defenderam que é preciso "envolver todos os interessados” no processo de paz, incluindo a oposição birmanesa.

Um anúncio que irritou o regime militar de Myanmar, que "condenou" a decisão da ASEAN de iniciar discussões com organizações que descreveu como “ilegais e terroristas".

A ASEAN expressou ainda a “preocupação com a crescente violência” no conflito birmanês, tendo apelado ao apoio da ONU e de outros países.

Guterres disse esperar que a enviada especial da ONU para Myanmar, Noeleen Heyzer, coopere estreitamente com o homólogo do ASEAN para pôr fim às “dramáticas violações dos direitos humanos” no país.

O enviado especial da ASEAN pôde viajar para Myanmar várias vezes desde o golpe militar, mas foi impedido de se encontrar com a líder deposta, Aung San Suu Kyi, que está presa.

A ASEAN, fundada em 1967, integra atualmente Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Singapura, Tailândia e Vietname.

A cimeira de Phnom Penh decorre até domingo.

Lusa

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