A jovem atleta de 18 anos, filiada pelo Clube Náutico de Ponte de Lima, conquistou a sua primeira medalha de ouro em Campeonatos do Mundo, depois de vencer a final de C1 200 metros júnior, uma distância olímpica, com o tempo de 48,76 segundos, superiorizando-se à húngara Agnes Kiss, segunda com 49,05, e à cubana Mailienys Caldéron, terceira com 49,20.
Beatriz Fernandes já tinha conseguido a medalha de bronze em C1 1.000 metros e a prata em C2 500 metros mistos, com Martim Azevedo, subindo agora ao lugar mais alto do pódio no Mundial.
Portugal já tinha alcançado também a prata no K2 500 metros júnior, uma distância olímpica, com Gustavo Gonçalves e Pedro Casinha a terminarem a final em segundo, atrás dos polacos Jakub Stepun e Bartosz Grabowski, que concluíram a distância com um tempo de 1.28,83 minutos, 32 centésimos mais rápidos do que os lusos.
Os quatro pódios já conseguidos configuram o melhor resultado nacional de sempre nestes campeonatos, depois de duas medalhas em 2009, 2013 e 2021.
Portugal apresenta-se nos mundiais sub-23 e júnior com um recorde de 21 canoístas, que garantiram o direito de participação após os bons resultados nos Europeus da Sérvia, com 16 tripulações nas regatas de pódio.
"Faço um balanço bastante positivo, (os resultados) são a expressão do trabalho que tenho vindo a realizar durante toda a época e sinto-me muito feliz por isso. Foi um sentimento indescritível, só queria acabar da melhor maneira possível e foi possível", disse a canoísta, em declarações à agência Lusa.
A jovem atleta de 18 anos, filiada pelo Clube Náutico de Ponte de Lima, conquistou hoje a sua primeira medalha de ouro em Campeonatos do Mundo, depois de vencer a final de C1 200 metros júnior, uma distância olímpica, com o tempo de 48,76 segundos, superiorizando-se à húngara Agnes Kiss, segunda com 49,05, e à cubana Mailienys Caldéron, terceira com 49,20.
Beatriz Fernandes já tinha conseguido a medalha de bronze em C1 1.000 metros e a prata em C2 500 metros mistos, com Martim Azevedo, subindo agora ao lugar mais alto do pódio no Mundial.
Para o futuro, a canoísta lusa promete continuar a trabalhar para conseguir bons resultados nos escalões seguintes, apontando aos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 como um sonho que pretende realizar.
"Vou continuar a trabalhar, tentar os mesmos resultados depois nas categorias de sub-23 e seniores e pensar já num apuramento (para Paris2024). Sei que será muito complicado, mas vou estar cá para o tentar alcançar", salientou.
Portugal já tinha alcançado também a prata no K2 500 metros júnior, uma distância olímpica, com Gustavo Gonçalves e Pedro Casinha a terminarem a final em segundo, atrás dos polacos Jakub Stepun e Bartosz Grabowski, que concluíram a distância com um tempo de 1.28,83 minutos, 32 centésimos mais rápidos do que os lusos.
Os quatro pódios já conseguidos configuram o melhor resultado nacional de sempre nestes campeonatos, depois de duas medalhas em 2009, 2013 e 2021.
Portugal apresenta-se nos mundiais sub-23 e júnior com um recorde de 21 canoístas, que garantiram o direito de participação após os bons resultados nos Europeus da Sérvia, com 16 tripulações nas regatas de pódio.