Também não se prevê a presença de chefes de Estado estrangeiros, devido ao isolamento imposto à Rússia pela guerra em curso na Ucrânia, a exceção dá pelo nome de Viktor Orbán, o primeiro-ministro húngaro confirmou a sua presença na capital russa para se despedir de Gorbachev.
Visto no Ocidente como o pai da "Perestroika" e uma das grandes figuras da democracia no século XX, o Prémio Nobel da Paz em 1990 está longe de ser uma figura consensual da Rússia, onde é visto como o responsável pela grave crise económica que se seguiu ao desmantelamento da União Soviética.
Vladimir Putin descreveu o momento como a "maior catástrofe geopolítica do século passado".