"O nosso compromisso com o povo ucraniano é firme", escreveu o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, numa mensagem na rede social Twitter, acrescentando que o dinheiro "vai ajudar as pessoas na Ucrânia e os refugiados que foram forçados a deixar o seu país, devido à brutal guerra russa".
Blinken esclarece que os fundos vão ser enviados por dois canais: através do Departamento de Estado e através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês).
"Desde o início da guerra (…) os Estados Unidos forneceram mais de 1,28 mil milhões de dólares [cerca de 1,20 mil milhões de euros] em assistência humanitária para enfrentar esta crise, tornando-nos o maior doador individual de assistência humanitária à Ucrânia", clarificou o chefe da diplomacia norte-americana.
Na sexta-feira, o Governo dos EUA anunciou um pacote adicional de ajuda militar de 400 milhões de dólares (cerca de 390 milhões de euros) para a Ucrânia, com armas de "maior capacidade de precisão", incluindo quatro sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS) e respetivas munições.