Na política de gestão da água Miguel Albuquerque reconhece que “muitas vezes não é percebido pelas pessoas o enorme investimento que é feito para optimizar as captações de água, melhorar os sistemas de abastecimento e reforçar os caudais disponíveis, quer para consumo humano quer para rega.” Albuquerque aproveitou para revelar os investimentos em curso ou em marcha. No “regadio este Governo tem previstos ou em marcha qualquer coisa como 3,8 Milhões de euros em investimentos, nomeadamente no Túnel do Espigão, em Gaula, Santa Cruz e Campanário, na Ponta do Pargo e no Porto Santo.”
“Entre obra em curso ou em breve início, este Governo investirá 4 milhões de euros em remodelações de redes de água, sistemas de abastecimento e drenagem em Câmara de Lobos, Ribeira Brava, Machico e Santana.”
Foram garantias dadas no primeiro debate com a presença do governo no parlamento madeirense.
O presidente do governo garante que o executivo foi capaz “de aumentar as áreas protegidas da Região, quer vendo reconhecidos mais sítios na Rede Natura 2000, quer criando novos parques naturais marinhos.”
Para prevenir os incêndios, o Governo está a criar “zonas “tampão” que se constituam como obstáculo natural à propagação de fogos, assim como “reforçou de modo significativo as medidas de prevenção e vigilância a incêndios florestais, incluindo a reativação de postos de vigilância (6 torres e 12 postos)”, salienta Miguel Albuquerque.
Quanto ao pastoreio na serra o presidente do Governo Regional da Madeira garante que “nunca proibimos o pastoreio! Regulamentamos sim, a sua prática, numa postura responsável de salvaguarda da integridade física dos animais e de defesa da segurança dos Madeirenses.”
Determinado em fazer respeitar a lei e os pareceres técnico Miguel Albuquerque garantiu que as ilegalidades verificadas nas “casas da lancha do Porto Santo” são para corrigir. “No Porto Santo, foram inventariadas as 113 denominadas casas da lancha, a fim de serem avaliadas as conformidades com as condições elementares de abastecimento de água e drenagens de águas residuais, tendo ficado claro que este Governo Regional não tem receio de mandar corrigir as irregularidades e atuar em conformidade, quando o desrespeito pela legalidade perdurou.” Afirmou o governante no parlamento madeirense.