O processo para o transporte do navio da Marinha Portuguesa para a Região estava a ser adiado há vários anos e a corveta, já degradada, acabou por afundar.
A Madeira planeava afundar mais dois navios, uma corveta e um patrulha, ao largo da ilha, no Caniço e na Baía D’Abra, em Machico, para servirem de recifes artificiais, juntando-se assim aos já afundados “Madeirense” e “Pereira D’Eça”, no Porto Santo e “Afonso Cerqueira”, no Cabo Girão.