Ronaldo, que recebeu o prémio a finalizar a cerimónia, passou em 2021 a ser o melhor marcador de seleções, ao ultrapassar o iraniano Ali Daei, tendo, por agora, 115 golos.
Em relação ao ‘onze’, numa ‘estranha’ tática ‘3-3-4’, Ronaldo, que não falha a equipa do ano desde 2007, partilha o ataque com Haaland, Lewandowski, eleito o ‘The Best’, e o argentino Lionel Messi, também ‘omnipresente’ há 14 anos, enquanto o estreante Rúben Dias é acompanhado na defesa por Alaba e Bonucci.
Os restantes membros da equipa de 2021 são o guarda-redes Donnarumma – que na eleição para o guarda-redes do ano foi batido pelo senegalês Édouard Mendy -, e os médios Kevin De Bruyne, Jorginho e Kanté.
A equipa será ‘orientada’ pelo alemão Thomas Tuchel, do Chelsea, que foi eleito o técnico do ano.
Se a equipa do ano masculina foi algo surpreendente, a feminina conseguiu a ‘proeza’ de não colocar qualquer jogadora do FC Barcelona, que dominou por completo o ano, nem mesmo Alexia Putellas, eleita a melhor jogadora do ano.
Quanto ao treinador de uma equipa ou seleção feminina, a vitória foi para Emma Hayes, do Chelsea, goleada por 4-0 pelo ‘Barça’ na final da ‘Champions’, enquanto Christiane Endler levou o troféu para a melhor guarda-redes.
No que respeita aos outros prémios, o argentino Erik Lamela bateu o portista Taremi na eleição do golo do ano e a canadiana Christine Sinclair, como Ronaldo, foi galardoada pelo seu recorde de golos por seleções, num total de 188.
Por culpa do problema cardíaco de Christian Eriksen, num dos momentos mais marcantes, e aflitivos, do Euro2000, a seleção dinamarquesa, mais os seus médicos e staff técnico, levaram o prémio fair Play, sendo ainda premiados os adeptos de Dinamarca e Finlândia pelo comportamento no mesmo jogo.