O número de famílias que têm pedido ajuda disparou desde o verão do ano passado.
São principalmente pessoas que tinham a sua vida organizada, mas que numa região dependente do turismo, viram-se em situação de desemprego.
Os dados são da Associação Monte de Amigos, que defende a necessidade de uma rede de apoio mais robusta, mas que isso não depende apenas das entidades públicas nem das instituições de solidariedade social.