Os custos salariais incluem o salário base, prémios e subsídios regulares, prémios e subsídios irregulares (subsídio de férias, subsídio de Natal; prémios de fim do ano/distribuição de lucros; outros prémios e subsídios pagos com caráter irregular), pagamento por trabalho extraordinário e pagamento em géneros.
Os outros custos (não salariais, também por hora efetivamente trabalhada) registaram um acréscimo homólogo de 6,7%.
Os outros custos incluem indemnizações por despedimento, encargos legais a cargo da entidade patronal (contribuição patronal para a Segurança Social; seguro de acidentes de trabalho e doenças profissionais), encargos convencionais, contratuais e facultativos (prestação complementar de reforma/invalidez; seguro de saúde; seguro de vida/acidentes pessoais; prestações sociais pagas diretamente ao/à trabalhador/a em caso de ausência por doença).
A nível nacional, o valor daquele índice registou um acréscimo homólogo inferior, de 3,8%: +3,4% na componente dos custos salariais e +5,3% nos outros custos.
Quer a nível nacional, quer a nível regional, o aumento do ICT resultou do acréscimo dos custos salariais (salário base, subsídio de férias e prémios e subsídios regulares), bem como do acréscimo das contribuições patronais (outros custos) devido à diminuição progressiva do número de empresas abrangidas pelo regime de layoff simplificado.