A Região vai ter de fazer as suas contas com base em duodécimos ou seja a despesa do último orçamento a dividir por 12 meses, o que vai obrigar a alguns acertos de tesouraria.
Rogério Gouveia não acredita que devido a esta situação possam existir atrasos nas obras do novo hospital, se for necessário a Região poderá adiantar alguns dos valores.
Quanto aos projetos do Programa de Recuperação e Resiliência, o Secretário das Finanças não prevê grandes problemas embora se não forem atingidas algumas metas definidas pela Comissão Europeia podem existir atrasos nas transferências.