Patrícia Mamona, de 32 anos, só foi batida pela venezuelana Yulimar Rojas, bicampeã do mundo, com 15,67 metros, que estabeleceu um novo recorde do mundo. No terceiro lugar ficou a espanhola Ana Peleteiro, com 14,87.
A portuguesa, campeã da Europa em pista coberta, em 2021, e ao ar livre, em 2016, chegou à final do triplo ao saltar na primeira tentativa da qualificação 14,60 metros, menos seis centímetros do que o seu recorde nacional, que alcançou em 09 de julho e que hoje bateu por 35 centímetros, à quarta tentativa.
Na primeira tentativa, Patrícia Mamona já tinha conseguido superar a marca, com 14,91 metros, tendo fechado o concurso com 14,97 metros na sexta tentativa.
A saltadora do Sporting cumpriu a terceira presença olímpica, depois do sexto lugar no Rio2016 e do 13.º posto em Londres2012.
Já Yulimar Rojas juntou o título olímpico aos dois títulos mundiais, arrebatados em 2017 e 2019, depois da medalha de prata no Rio2016. A venezuelana bateu ainda o recorde mundial na sexta e última tentativa, com 15,67 metros.
A espanhola Ana Peleteiro, que foi segunda nos Europeus de 2021, atrás de Mamona, depois de ter sido campeã em 2019, voltou a ser superada pela portuguesa, mas leva para casa a medalha de bronze e um novo recorde nacional.
Nesta competição, a portuguesa Evelise Veiga não foi além da qualificação, terminando no 19.º lugar, com 13,83, a sua melhor marca do ano.