Economia
29 jun, 2021, 21:34
Garantias de Berardo não serviam para nada (vídeo)
O caso remonta a 2006, quando Joe Berardo pediu um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos, e entre as garantias, deu obras da sua valiosa coleção de arte. Este e outros empréstimos à banca nunca foram pagos, nem as obras de arte puderam ser penhoradas. Um empresário que criou uma teia de empresas e de negócios, onde a arte serviu várias meses como moeda de troca.