Renato Mendonça, dirigente nacional do sindicato, considera a requisição civil ilegal e espera uma decisão do Supremo nas próximas horas.
Renato Mendonça entende que além de ilegal esta requisição civil é exagerada quando estão em causa apenas algumas horas de paralisação.
No caso da Madeira, a greve é às segundas-feiras entre as 9 e as 12 horas, a partir da próxima semana.