A prova conheceu um adiamento de uma semana, a nova data já aprovada pela FPAK é 18 e 19 de junho, foi alterada a data para não coincidir com o Rali de Castelo Branco, do campeonato de Portugal de ralis pois algumas equipas da Madeira dependem de assistências de equipas do Continente e também para não coincidir com o fim-de-semana prolongado que inclui as comemorações do 10 de Junho na Região.

A organização liderada por Paulo Rodrigues repensou o trajeto da prova e voltou a inovar.

Na 1ª secção o rali começa com a classificativa da Tabua, com a extensão de 5,64 km, classificativa que as equipas vão cumprir por duas vezes.

A nova classificativa do Campanário promete ser um bom desafio para pilotos e co-pilotos, tem 19,99 km e também é com dupla passagem.

Uma classificativa que pode marcar a diferença na luta pelas vitórias no rali nas diversas categorias devido à sua extensão.

Esta nova prova especial de classificação começa na escola do Campanário sobe à estrada regional 229, segue em direção à estrada da Adega, entra na estrada do Jardim, passa pelo arruamento do Barreiro, continua na antiga classificativa de São João, a parte final termina no final da estrada dos Terreiros. Deixa de existir a descida para o antigo campo de futebol do Campanário.

A nova classificativa do Campanário dá lugar à classificativa de São João que tinha 12,45 km.

O parque de assistências permanece na mesma zona no centro da Ribeira Brava.

Na 2º secção a classificativa da Fonte Pinheiro sai de cena e entra a especial de classificação Ribeira Brava com 6,16 km que as equipas também percorrem por duas vezes.

E por fim a tradicional especial Serra D’Agua com 11,37 km que as equipas cumprem por duas vezes e a última passagem fecha o rali.

A prova volta a não ter super especial na sexta feira à noite pelas razões já conhecidas, devido ao risco de aglomerado de pessoas.

As inscrições estão previstas abrir no próximo dia 17 de maio.