O rapto ocorreu às 11:00 (10:00 em Lisboa), depois de a vítima deixar o edifício do consulado na Avenida Mao Tse Tung, disse o porta-voz da PRM na cidade de Maputo, Leonel Muchina.
Quando se dirigia para o seu automóvel, a vítima "foi intercetada" por indivíduos desconhecidos numa viatura ligeira com uma arma que se suspeita que fosse uma AKM47, referiu o porta-voz, que não avançou a nacionalidade da vítima.
No entanto, outra fonte que acompanha o caso confirmou à Lusa que a vítima tem nacionalidade portuguesa e tinha ido tratar da renovação de documentos ao consulado.
A vítima, residente em Nampula, é mulher de um empresário com atividade na área da hotelaria naquela província.
Segundo as autoridades moçambicanas, o grupo de raptores terá arrastado a vítima até ao automóvel em que fugiram.
“Nós fizemos uma reconstituição deste crime", acrescentou.
Este é o segundo rapto registado em menos de 48 horas pelas autoridades na cidade de Maputo.
C/Lusa