Foi da linha exterior que o CAB inaugurou a metade do marcador, mas o Vitoria de Guimarães não deixou que a vantagem madeirense passasse dos quatro pontos.
Aliás a equipa orientada por Carlos Fechas também respondeu de triplo e virou o resultado, que ao fim de 10 minutos resgistava no marcador 29-27, favorável ao Vitória.
Até ao intervalo a diferença aumentou, nuns segundos 10 minutos intensos, com o Vitória sempre na frente do marcador.
Ao intervalo o placard registava 53-47, vantagem para a equipa da casa.
O CAB voltou do descanso desorientado e no pior momento do jogo e quase perdeu o comboio do marcado.
O Vitória esticou a vantagem até aos 15 pontos, mas Nuno Sá voltou a por a equipa madeirense nos carris e reduziu a diferença para 8 pontos (77-69) à entrada para os últimos 10 minutos.
O quarto período foi surpreendente, com o CAB a converter praticamente todos os lançamentos exteriores. Foram seis triplos, metade deles da autoria de Paul Jorgensen.
Arvidas Gydra, Nuno Sá e Diogo Gameiro também mostraram pontaria afinada diante de um Vitória que acusou o peso da cambalhota e ficou sem resposta, com o marcador a registar no final 100-89…
Foi a décima vitória do CAB em 23 jogos, que subiu ao sétimo lugar da tabela classificativa, por troca direta com o Vitória