No balanço à consulta publica nacional do Plano de Recuperação e Resiliência fica uma certeza: a Região quer mais verbas para apoiar as empresas e para isso é preciso garantir que vem para a Madeira 5% dos mais de 15 mil milhões de euros dos apoios europeus para a Região.
Mas as empresas da Região poderiam sair ainda mais beneficiadas caso a Madeira consiga entrar no capital social do Banco de Fomento, segundo o vice presidente numa primeira fase de negociações Portugal não queria as linhas de empréstimo disponibilizadas pela UE.
Uma das razões do interesse da Região é que segundo o vice-presidente se os empréstimos forem feitos através o Banco de Fomento não aumentariam a divida da Madeira.
Sobre a exigência de algumas autarquias, de serem incluídas no Plano de Recuperação e Resiliência, nomeadamente o Funchal, Calado diz que já existem verbas derramadas transversalmente em várias áreas que beneficiam as câmaras.
No plano inicial o governo pediu 66 milhões de euros para a qualificação de equipamentos aeroportuários, tendo sido negada essa possibilidade
Pedro Calado volta a repetir que a Madeira tem que fazer parte da comissão de fiscalização e acompanhamento do Plano de Resiliência.