O Núcleo Regional da Liga dos Combatentes acusa o movimento dos militares madeirenses que serviram no Ultramar, criado em maio de 2018 pelo padre e capelão reformado António Simões de ser um movimento ilegal de tendência separatista, oportunista e explorador dos combatentes.
Em causa o uso indevido do nome da liga para obter dividendos e desenvolver atividades