Após o máximo de quase 77 mil testes atingido em 22 de janeiro, a ministra reconheceu a diminuição da procura nas últimas semanas e lembrou a revisão das normas de rastreio de contactos de risco pela Direção-Geral da Saúde, que entraram hoje em vigor, como forma de manter o ritmo do combate à pandemia.
“Agora temos um número de testes menor em termos daquilo que é a procura de testes nos vários pontos da rede. Foi por essa circunstância que optámos por solicitar orientações técnicas que permitissem alargar os testes independentemente do grau de risco dos contactos. Com a entrada em vigor dessas normas, não só os contactos de alto risco, mas todos os contactos independentemente do grau de risco devem ser sujeitos a teste”, observou.
Questionada sobre a capacidade disponível de meios humanos para realizar as estratégias de rastreio mais abrangentes e periódicas noutras estruturas, como escolas, a ministra da Saúde reconheceu a necessidade de uma gestão “eficiente” dos recursos.
C/Lusa