“Pedimos a reabertura imediata da linha Apoiar.pt, com um reforço significativo das dotações para reforço dos apoios em relação ao ano 2020 e 2021 e em modo simples e universal, do tipo ‘SIMPLEX’”, vincou, em comunicado, a PRO.VAR – Promover e Inovar a Restauração Nacional.
Por outro lado, associação quer a eliminação dos limites mínimos de acesso, “que só consideravam elegíveis aos apoios, as empresas com perdas homóloga superiores a 25%”, passando a ter apoio aos custos fixos de 20% das perdas em relação ao período homólogo.
A associação notou ainda que os apoios a custos fixos deveriam ter outra base de cálculo, nomeadamente, nos 30% das quebras em relação ao período homólogo, bem como tetos máximos mais elevados para empresas com perdas acima dos 40%.
No comunicado, a PRO.VAR citou ainda dados de um estudo do Bando de Portugal (BdP) que revelou que a restauração é o setor mais afetado pela pandemia de covid-19.
A análise em causa apontou ainda que 75% das empresas têm custos fixos superiores aos calculados nos apoios concedidos (20%), que 25% têm custos superiores a 42% e metade têm custos acima de 29%.
C/Lusa