Tal como a nível nacional, os cuidadores informais na Região querem ser incluídos no plano de vacinação como grupo de risco.
Nelida Aguiar lembra que são os cuidadores que estão mais próximo dos doentes e em muitos casos a única pessoa que lhes presta apoio.
A responsável pelo gabinete regional da Associação de Cuidadores Informais diz que é uma necessidade e uma questão de saúde publica e afirma que a falta de respostas sociais, devido à pandemia, veio colocar o cuidador sob pressão.
Na região, a estimativa é que sejam necessárias mais de 2.000 vacinas para os cuidadores informais, mas os casos e as prioridades, precisam de ser definidas. Nelida Aguiar diz que esta em curso um levantamento.
A Associação de Cuidadores Informais quer ser incluída no plano de vacinação como grupo prioritário.