Esta questão fraturante dividiu, assim, a bancada dos sociais-democratas e dos socialistas, enquanto o CDS, Chega e PCP se opuseram.
Contaram-se ainda duas abstenções do PS e outras duas do PSD.
O diploma será enviado na próxima semana para o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para analisar o texto.
A lei prevê que só podem pedir a morte medicamente assistida, através de um médico, pessoas maiores de 18 anos, sem problemas ou doenças mentais, em situação de sofrimento e com doença incurável.