Esta proposta de orçamento tinha sido aprovada na reunião da Câmara Municipal, por maioria, no dia 30 de novembro, com voto favoráveis do presidente Idalino Vasconcelos, e dos vereadores Pedro Freitas, Sofia Santos e do vereador do MAIS Porto Santo, José António Castro, e abstenção do vereador do PS, Filipe Oliveira.
Relativamente ao Orçamento de 2021, Idalino Vasconcelos refere que o ato de preparação e elaboração de um orçamento municipal é um exercício de reflexão conjunta para a correta implementação das políticas públicas municipais e dos nossos planos estratégicos, bem como os meios financeiros utilizados para a atingir os objetivos propostos e beneficiar a população local.
É publica a insatisfação do presidente face aos parcos recursos transferidos pelo Orçamento de Estado. “Continuamos a ser o último dos 308 municípios do país, em termos de ranking de transferências de Orçamento de Estado e somos penalizados por uma fórmula de cálculo, que consideramos injusta”
Segundo Idalino Vasconcelos, “a nossa prioridade, ao longo deste mandato, tem sido a pagamento das dívidas acumuladas, ao longo dos últimos anos, porque entendemos que, em primeiro lugar está o dever antes do haver, apesar de terem sido feitas obras consideráveis e muito importantes.
O orçamento para 2021 prevê uma verba de 5,5 milhões, que já inclui a verba do financiamento visada pelo Tribunal de Contas, para a repavimentação das estradas municipais no valor de 710 mil euros