O autor, natural da freguesia da Camacha, no concelho de Santa Cruz, desde cedo nutre o gosto pela poesia.
Publicada em outubro deste ano, a obra reúne poemas do agora e de outrora, de onde saltam odes, planície do meu contentamento (…) onde surgem segredos e afetos, escritas também no presente, um tempo novo, que nos pede esperança e homenageia heróis.
É um livro sedento de futuro e crente no ser humano, que carrega a sua própria simbologia. A palavra ‘biblioteca’ é usada uma vez que o livro acolhe o futuro, guarda o passado e sorri no presente, explanou o autor, que define a obra em apenas três palavras: “Curiosidade, encontro e futuro”.