Tanto na zona euro quanto na UE, entre abril e junho, os postos de trabalho disponíveis para desempregados recuou para os 1,6% quer face aos 2,3% homólogos, quer aos 1,9% registados no primeiro trimestre.
Segundo o gabinete estatístico europeu, as maiores taxas de ofertas de emprego foram observadas na República Checa (5,4%), Bélgica (3,1%), Áustria (2,6%) e as mais baixas na Grécia (0,3%), Portugal, Irlanda, Espanha, Polónia e Roménia (0,7% cada).
Face ao segundo trimestre de 2019, os posto de trabalho disponíveis recuaram em 25 Estados-membros, mantiveram-se estáveis na Bulgária e aumentaram 0,1 pontos percentuais em França.
C/Lusa