A operação, que vai prolongar-se até domingo, envolve meios dos comandos territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito e a fiscalização vai incidir sobre infrações no âmbito do transporte de mercadorias perigosas, entre elas a falta de documento de transporte, a circulação sem certificado de aprovação dos veículos ou sem que o condutor tenha certificado de formação.
O acesso à atividade transportadora, o incumprimento das regras relativas à instalação e uso do tacógrafo, a circulação de veículo sem que tenha sido submetido a inspeção periódica obrigatória, a condução sob a influência do álcool ou de estupefacientes e a não utilização do cinto de segurança e/ou sistemas de retenção são outras das infrações que a GNR irá fiscalizar.
“Nos transportes rodoviários de mercadorias, as mercadorias perigosas assumem uma importância fulcral nas economias das sociedades modernas e são merecedoras da atenção acrescida por parte dos agentes económicos e das autoridades com responsabilidades nesta área, em função do risco associado às ações de carga e descarga, acondicionamento e transporte deste tipo de matérias”, lembra a GNR, em comunicado.
A Guarda Nacional Republicana diz ainda que este tipo de operações, “dirigidas a fatores, grupos e locais de risco, pretendem não só proporcionar uma melhor segurança rodoviária, mas também aumentar a eficácia e a qualidade dos serviços prestados pela GNR aos utentes das vias”.
C/Lusa