Depois de uma primeira etapa que incidiu nos habituais testes físicos e médicos, teve lugar hoje o início do trabalho de campo, que, numa fase inicial, incidirá principalmente nos aspetos físicos, tendo como palco o Estádio da Madeira.
Para esta primeira semana, estão agendadas 10 sessões de trabalho, sempre à porta fechada, por razões de segurança sanitária, à exceção de dois treinos em que será permitido o acesso dos repórteres de imagem, em condições muito especiais, havendo também conferências de imprensa.
“Estamos a dar início à nossa caminhada", disse o central Rui Correia, ressalvando "que as saudades já estavam presentes", mas os jogadores vieram "com vontade de trabalhar", mostrando convicção de que "com o trabalho as coisas aparecem", com "vitórias e alegria no balneário".
O central português sublinhou o facto de terem estado "um longo tempo sem poder treinar num campo de futebol", embora enaltecendo que houve "planos a cumprir em casa, para não poder haver muito tempo sem poder fazer qualquer tipo de exercício", embora reconhecendo que "os exercícios feitos em casa, nunca serão comparados com os realizados em campo".
O trabalho nestes primeiros momentos de temporada deverá ser feito "não mais, mas sim melhor", pois existe a convicção de que "só pouco a pouco irão conseguir voltar à forma habitual" e isso só será conseguido "de forma progressiva".
Rui Correia regressa com o Nacional para competir na principal liga portuguesa, depois de uma "fase da carreira que se proporcionou estar na II Liga", mas onde logrou "ser campeão", contudo, assegura sentir-se preparado para este regresso.