No total, foram contagiadas em Itália 244.752 pessoas desde o início da crise sanitária, em 21 de fevereiro, com a deteção do primeiro caso local.
Os últimos doentes foram detetados nas regiões do norte, as mais afetadas pela pandemia, onde se incluem a Lombardia (34), Piemonte (oito), Emília-Romanha (18) e o Véneto (22).
Na segunda-feira foram anunciados 190 novos contágios, e a redução de hoje ocorria pesar de ter sido realizado mais o dobro dos testes, mais de 43.000.
Os mortos confirmados nas últimas 24 horas são 15, mais dois que na segunda-feira, apesar de serem números muito semelhantes aos das últimas semanas, com exceções como as três mortes de domingo, o menor número desde o início de março.
Atualmente existem no país 12.248 pessoas infetadas com o novo coronavírus, uma redução de 156 doentes em comparação com segunda-feira, mas a grande maioria encontra-se isolada nas suas casas com sintomas leves ou sem sintomas.
Menos de 800 pessoas estão hospitalizadas, com 49 nos cuidados intensivos, mais duas pessoas face a segunda-feira.
A Itália, que recuperou as suas atividades de forma quase total, apesar de manter medidas de segurança face a eventuais contágios, continua a seguir com atenção os focos que vão surgindo em vários pontos do país, todos de baixa intensidade e aparentemente controlados.
A principal preocupação reside nos casos importados, como ocorreu na comunidade bengali da região de Lazio (centro), com capital em Roma.
As autoridades também estão atentas aos casos positivos entre os imigrantes que chegam às costas italianas provenientes do norte de África.
Entre outros casos, foram testados positivos 25 migrantes que chegaram à região de Basilicata a partir da Sicília (sul), onde tinha desembarcado, informaram os media locais.