O país asiático diagnosticou ainda seis novos casos entre viajantes oriundos do exterior.
Urumqi, a capital de Xinjiang, com 3,5 milhões de habitantes, e onde os primeiros casos foram detetados esta semana, implementou medidas de prevenção e anunciou na sexta-feira a suspensão do metropolitano local e o cancelamento de centenas de voos.
Xinjiang iniciou ainda uma campanha maciça de testes para tentar conter o surto o mais rapidamente possível, noticiou a imprensa local.
Pequim, onde um novo surto detetado no mês passado levou a medidas parciais de confinamento, está há 12 sem novas infeções.
As autoridades de saúde acrescentaram que, até à meia-noite (17:00 de sexta-feira em Lisboa), 21 pacientes tiveram alta, fixando o número total de casos ativos no país asiático em 252, três dos quais se encontram em estado grave.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da epidemia, a China registou 83.644 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 590 mil mortos e infetou mais de 13,83 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença foi detetada no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
C/Lusa