O país contabiliza 129.405 129.654 óbitos desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20:00 de sábado (01:00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias Efe.
Os números diários no país cresceram significativamente como resultado do surto de infeções nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia, Arizona, Geórgia e Carolina do Norte e Carolina do Sul.
Contudo, Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 396.598 casos confirmados e 32.157 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália.
Segue-se Nova Jersey, com 15.189 mortos, Massachusetts, com 8.172, e Illinois, com 7.014.
Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia (6.749), Califórnia (6.321), Michigan (6.218) Connecticut (4.335).
Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque, com 251.723 casos. O Texas, com 191.050 infetados, e a Florida, com 190.052, ocupam o terceiro e o quarto lugar na estatística de casos confirmados.
Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.
O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 175 mil mortes.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 527 mil mortos e infetou mais de 11 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
C/Lusa