“Não iremos a países onde a crise sanitária seja tão grave que não haja capacidade suficientes no seu sistema de saúde”, frisou Wurz, que participou numa videoconferência com os ‘patrões’ da Fórmula 1, Chase Carey, e da Federação Internacional do Automóvel, Jean Todt, sobre as formas de minimizar riscos no Mundial de 2020.
O campeonato do mundo foi suspenso devido à pandemia e tem início previsto para julho, na Áustria, país natal de Wurz.
“Sei que temos plena capacidade. Na Áustria tivemos sorte, os casos foram poucos e, quanto ao tratamento médico, instalações hospitalares e unidade de emergência em torno do [circuito] Red Bull Ring [em Spielberg], não há problema”, assinalou Wurz.
Na Áustria, morreram 640 pessoas das 16.430 confirmadas como infetadas, e há 15.063 casos recuperados.
C/Lusa