Em comunicado, a companhia aérea de baixo custo adianta que as rotas a retomar a partir de meados do próximo mês – após a paragem determinada pela pandemia de Covid-19 – serão operadas a partir de Gatwick, Belfast, Glasgow, Edimburgo, Liverpool, Ilha de Man, Inverness, Bristol, Newcastle e Birmingham, no Reino Unido.
“Adicionalmente, também serão retomados os voos em França desde Nice, Paris Charles de Gaulle, Toulouse, Bordéus, Nantes e Lille, além de operações desde Genebra, na Suíça, para Barcelona, Porto e Lisboa, e desde Milão, em Itália”, refere.
Inicialmente apenas focada na reativação de voos domésticos e de algumas rotas internacionais, a easyJet “espera aumentar o número de voos à medida que a procura dos clientes começar a aumentar e as restrições diminuírem”.
“Durante o período de confinamento, a frota ficou em terra, mas os aviões foram mantidos em condições de recomeçarem a voar assim que a companhia determinasse que havia condições para tal”, assegura.
Os voos a retomar em junho estarão sujeitos a “novas medidas de biossegurança”, incluindo a “limpeza e desinfeção rigorosa” dos aviões, a obrigação de uso de máscara para passageiros e tripulação e a ausência de serviço de alimentação a bordo dos voos.
Citado no comunicado, o Presidente Executivo (CEO) da easyJet, Johan Lundgren, afirma que estas medidas permanecerão em vigor “pelo tempo necessário para garantir que os clientes e a tripulação possam voar com segurança, enquanto o mundo continua a recuperar-se do impacto da pandemia”.
“Continuaremos a avaliar de perto a situação na Europa, para que, quando forem levantadas mais restrições, o plano de voos continue a aumentar ao longo do tempo para atender à procura e, ao mesmo tempo, garantir que estamos a operar com eficiência e em rotas que os nossos clientes desejam”, acrescenta.