Em entrevista à jornalista Lília Mata, Miguel Albuquerque recorda as principais decisões tomadas no momento e o sangue frio necessário para definir prioridades numa situação tão dramática.
Considera ainda que as coisas correram bem na altura, nomeadamente a coordenação de meios. Mas hoje a cidade está muito mais preparada para enfrentar situações semelhantes.