É o regresso à Madeira de um oficial do exército que na década de 90 esteve na Região como capitão.
De acordo com as regras, o Comando da Zona Militar da Madeira só poderia ser dado a um general de uma estrela. Como a função depende do Chefe do Estado-Maior do Exército, a escolha recaiu num Coronel de Infantaria agora promovido a Brigadeiro-General.
Depois da polémica saída de Carlos Perestrelo, que determinou a separação do Comando Operacional do Comando da Zona, o Comando Operacional da Madeira foi entregue ao Contra-Almirante João Dores Aresta.