Os números, relativos a 2018, foram avançados pela Presidente do Conselho Regional da Madeira da Ordem dos Advogados.
Paula Margarido considera ainda que os venezuelanos que chegam à Madeira sem bens e sem dinheiro constituem um caso de direitos humanos e de refugiados e, por isso, defende que os advogados devem estar preparados para estes casos.
A Presidente do Conselho Regional da Ordem dos Advogados diz que no que toca aos casos de pessoas da Venezuela que tenham pedido ajuda por falta de recursos para legalizar os documentos, todos foram atendidos.
Declarações da Presidente e candidata ao Conselho Regional da Ordem numa conferencia dedicada ao direito dos estrangeiros que se realizou na Universidade da Madeira.