A maior parte dos jovens que chegam da Venezuela frequentam o ensino secundário. O objetivo é garantir que não deixam os estudos no ensino obrigatório e por isso a Universidade da Madeira acelera os processos burocráticos.
No ano letivo anterior, a UMa teve matriculados apenas 11 alunos venezuelanos, mas muitos mais oriundos daquele país terão frequentado a instituição. A diferença é que têm dupla nacionalidade e por isso não são considerados estrangeiros ou migrantes.
Na reitoria da Universidade da Madeira estiveram reunidos durante dois dias professores de instituições de ensino superior de vários países europeus.
Debateram o acesso dos migrantes e dos refugiados à Universidade numa altura em que os estudos já chegaram a algumas conclusões.
Islândia, Eslovénia, Grécia, Itália e Portugal foram alguns dos países que debateram a educação responsável sobre migração na Europa.