Uma situação normal, segundo Rosa Pires. A bióloga do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza referiu que os lobos marinhos mais jovens são muito exploradores, pelo que a "Profeta" poderá ter escolhido um lugar mais reservado, ainda não identificado.
Rosa Pires explicou ainda que ao recuperar e ao estar a caçar de forma autónoma, a cria de Lobo Marinho deixava antever que estas ausências prolongadas poderiam acontecer.
Resta agora saber que rota escolheu e que locais em terra estará a visitar. Nesse sentido, a bióloga pede a colaboração de banhistas e pescadores, no fundo a todas as pessoas, para que reportem eventuais avistamentos ao Instituto das Florestas e Conservação da Natureza.